/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/g/7/3F2bjCTReArSDDxxDFjg/whatsapp-image-2017-10-01-at-10.51.33.jpeg)
Pelo
menos 136 professores do Rio Grande do Norte disseram que já foram
vítimas de atentados contra a vida. Outros 537 profissionais sofreram
ameaças dos seus próprios alunos, segundo o Anuário da Violência
Pública, lançado nesta segunda-feira (30). Os números foram levantados
por meio da Avaliação Nacional do Rendimento Escolar realizada, em 2015.
Na pesquisa, 308 professores também afirmaram que foram vítimas de
furtos dentro da escola e 92 sofreram roubo mediante ameaça, dentro do
ambiente de trabalho.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2017/2/z/hnAhMgRYGjp37Jxy0zHA/whatsapp-image-2017-10-01-at-10.52.50.jpeg)
Outros 75,3% dos entrevistados sabiam de casos de agressões entre
alunos. Dos entrevistados, 292 também apontaram que viram alunos
chegarem à escola sob efeito de álcool e 677 lembraram de casos em que
os estudantes estavam sob efeito de drogas.
Até armas são encontradas dentro das unidades de ensino. À pesquisa, 447
profissionais afirmaram que sabiam de alunos que frequentaram aulas
portando armas brancas, como facas ou canivetes. Pelo menos 89 viram
alunos com armas de fogo.
Os profissionais também reclamaram das condições de segurança pública
dentro e fora da escola, como a presença da polícia no entorno das
instituições, bem como iluminação pública.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário