A
Intuição Divina é, em cada um de nós, a própria Razão do Criador. Por isso,
quando efetivamente a cultivamos, o Senhor do Futuro nos avisa, com
antecedência, a respeito dos fatos vindouros, pequenos ou grandes. Se O levamos
a sério ou não, é outro caso.
Destaco
da mensagem do Profeta Amós, em seu
livro no Antigo Testamento da Bíblia Sagrada, 3:7, estas palavras que publiquei
em As Profecias sem Mistério (1998): “Certamente, o Senhor Deus não fará coisa
alguma sem primeiro revelar o seu segredo aos Seus servos, os Profetas”.
E essa
mesma intuição nos mostra que significativos ideais não nasceram para poucos
desafios. Por exemplo, o Ecumenismo dos Corações — aquele que nos convence a
não perder tempo com ódios e contendas estéreis, mas a estender a mão aos caídos, pois se comove com a dor; tira a
camisa para vestir o nu; contribui para o bálsamo curativo do que se encontra
enfermo; protege os órfãos e as viúvas, como ensina Jesus, no Evangelho, segundo
Mateus, 10:8 — é um planejamento
resultante do Gênio dos gênios, Deus, para uma vida em sociedade mais fraterna
e justa neste mundo. Porém, como escreveu o historiador John Lukacs: “As ideias só
importam quando os homens as encarnam”.
José
de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário