A
TIM fecha os três primeiros meses de 2019 com evolução da base de valor
e expansão contínua do EBITDA normalizado (1). O indicador, que cresce
há 11 trimestres consecutivos, registra um aumento de 5,3% ano a ano,
totalizando R$ 1.497 milhões. Essa evolução reforça o compromisso da
operadora em controlar custos e despesas, investir em ofertas de maior
valor no segmento móvel e ampliar a cobertura de seus serviços fixos.
Essa margem foi recorde para um primeiro trimestre 35,7%, um aumento de
1,2 p.p. na comparação com o mesmo período de 2018.
Nesse
primeiro trimestre, a receita líquida da TIM Brasil foi de R$ 4.191
milhões, alta de 1,7% ano a ano, com a contribuição de todos os
segmentos: serviços móvel e fixo e venda de aparelhos. Os destaques
neste período foram o crescimento de 11,4% (A/A) da base pós-paga e a
receita de serviço fixo, totalizando R$ 229 milhões, um aumento de
11,6%, estimulado pelo avanço da TIM Live, que cresce 34,9% no 1T19 em
comparação ao 1T18. Mesmo em um cenário macroeconômico desafiador, os
investimentos no período somam R$ 650 milhões evolução de 6,0% ano a
ano.
“O
foco no segmento de alto valor continua rendendo indicadores positivos,
reforçando nossa presença em mercados relevantes, como a ultra banda
larga fixa. A TIM encerra esse ciclo com resultados sólidos em algumas
frentes do negócio, mas também enxergando desafios importantes. Assumo a
companhia neste cenário, confiante de que temos a capacidade de mudar
rapidamente e voltar a liderar os movimentos do setor, impulsionados
pelo nosso DNA inovador”, ressalta Pietro Labriola, CEO da TIM Brasil.
TIM no Nordeste
A
TIM segue a liderança 4G, a atendendo à 3.295 cidades brasileiras, e
93% da população urbana, atingindo 35,6 milhões de usuários. No Nordeste, essa
cobertura é disponibilizada para 2.490 cidades. Pioneira na
implementação da frequência 700MHz, a operadora oferece a tecnologia em
1.471 cidades do Brasil, sendo 1.342 munícipios nordestinos, um
crescimento de 50,9% em relação a 2018. Destas, 825 cidades possuem LTE
Advanced (Long Term Evolution), já o VoLTE (ligação de voz em alta
definição) está disponível em 2.187municípios da região.
TIM Live: crescimento contínuo
O
TIM Live, serviço de ultra banda larga fixa da operadora, se mantém
como uma importante frente de negócio da companhia. No trimestre, o
produto registrou uma expansão de 34,9% da receita e 18,3% da base,
fechando o período com 486 mil clientes. A receita média mensal por
usuário (ARPU) tem alta de 12,0% quando comparada a igual período de
2018, chegando a R$ 79,6.
A
empresa segue com a evolução da tecnologia FTTH (Fiber To The Home),
que encerra o trimestre em 12 cidades do Brasil. Já a oferta de banda
larga residencial por meio da rede móvel (WTTX) foi ativada em 21 novas
cidades, fechando o período em 144 localidades.
Evolução do pós-pago
Focada
no crescimento do segmento pós-pago, no último ano a TIM adicionou 2,1
milhões de novas linhas, totalizando 20,6 milhões de usuários e
representando 37,4% da base total. A nova campanha, estrelada pelas
cantoras Ludmilla e Simone & Simaria destaca os benefícios da oferta
TIM Controle, que inclui Instagram, Facebook e WhatsApp ilimitados,
além de muita internet para o cliente usar como quiser.
Experiência do cliente
Com
objetivo de melhorar a experiência do usuário, a TIM segue com a
digitalização dos seus serviços e produtos. Os resultados do primeiro
trimestre demonstram essa atuação: aumento de 27% nas vendas do segmento
pós-pago por canais digitais, alta de 54% do número de usuários únicos
do aplicativo de autoatendimento MEU TIM e crescimento de 102% do envio
de faturas online. A empresa investe também em um atendimento cada vez
mais inclusivo, reconhecido pelo Prêmio Anatel de Acessibilidade em
Telecomunicações 2019.
4G TIM no Campo
O
pioneirismo e a liderança da TIM em 4G e na expansão do uso da faixa de
700 MHz em todo país permitem que a empresa aposte em novas
oportunidades de negócio.
O
destaque é o apoio à iniciativa ConectarAGRO para expandir o acesso à
internet nas mais diversas regiões agrícolas do Brasil, conectando o
campo, seus equipamentos e pessoas. A expectativa é que, até o final do
ano, 5 milhões de hectares tenham 4G, contribuindo para o crescimento do
agronegócio.
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