Projeto
faz parte da campanha Mais que um Palpite, desenvolvida pela
Sociedade Brasileira de Pediatria juntamente com a Pfizer para
combater as fake news

Com foco no combate às fake news em saúde infantil, a campanha Mais que um Palpite
chega a um ano de atividades nas redes sociais com mais de 21 mil fãs
em seus canais (Facebook e Instagram), milhares de comentários e milhões
de pessoas alcançadas no ambiente on-line. Agora, com base na interação
realizada com as famílias brasileiras durante o período, a iniciativa
acaba de lançar uma cartilha digital completa que reúne as principais
dúvidas coletadas nas páginas da campanha.
Desenvolvida pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) juntamente com a Pfizer, a campanha Mais que um Palpite tem
o objetivo de proteger as famílias brasileiras com informações seguras
sobre saúde infantil, para o pleno desenvolvimento das crianças. Esse
conceito de proteção passa por vários aspectos ligados à infância, como
alimentação, lazer, sono, dia a dia, amamentação e a prevenção de
doenças por meio de vacinas. Totalmente ilustrada e com linguagem leve, a
nova cartilha está hospedada no site da campanha (www.maisqueumpalpite.com.br) e, ainda, no portal da Sociedade Brasileira de Pediatria (www.sbp.com.br).
"O que os pais mais desejam, sempre, é acertar nas decisões
sobre os cuidados com seus filhos. Mas, para isso, em meio a um cenário
permeado de fake news, é preciso empoderar as famílias com informações
confiáveis. E não há fonte mais segura para essa missão do que o próprio
pediatra, com base nas evidências científicas que ele conhece e na
prática clínica do dia a dia", afirma o pediatra Renato Kfouri,
presidente do Departamento de Imunizações da SBP. "Mergulhar no universo
on-line e compreender a fundo, bem de perto, quais são os principais
questionamentos desses pais e mães foi uma grande oportunidade de
oferecer uma resposta bastante assertiva para as famílias. Esse é o
propósito da nova cartilha ", complementa.
Para transmitir suas mensagens com leveza e sem abrir mão do conteúdo, a cartilha MAISQUEUMPALPITE apresenta
um projeto editorial inovador e totalmente alinhado com o dia a dia dos
pais de crianças pequenas. "O leitor é convidado a imaginar uma
situação em que um pediatra ingressa no grupo de mensagens da família,
do qual fazem parte diferentes personagens, com os questionamentos
típicos que permeiam esse ambiente", esclarece a diretora médica da
Pfizer, Márjori Dulcine. A conversa está dividida em diferentes
blocos, que compreendem os vários aspectos relacionados à imunidade
infantil, como alimentação, sono, vacinação, amamentação e exercícios
físicos.
Entre os personagens que participam da conversa fictícia
está o boneco Palpitinho, mascote da campanha. Criado especialmente para
a iniciativa, o personagem representa todos os palpiteiros que habitam o
dia a dia dos pais, colecionando comentários impróprios sobre os vários
assuntos ligados ao desenvolvimento infantil. Palpitinho também aparece
nos vídeos que fazem parte da inciativa desde o seu início. Por meio de
um verdadeiro road show, pediatras visitam os canais de
influenciadores importantes no segmento materno-infantil, como o casal
Tiago e Gabi, que estrelam o primeiro vídeo da nova temporada da
campanha. "Ter um casal em cena é muito importante. A partir deles,
reforçamos a importância dos deveres compartilhados entre mães e pais
quando se trata de proteção da saúde infantil", diz Márjori.
Os vídeos gravados com os influenciadores serão veiculados nas
redes sociais de cada um dos participantes e estarão disponíveis no site
da iniciativa (www.maisqueumpalpite.com.br). Ali, o internauta também poderá conferir informações mais aprofundadas sobre as temáticas da campanha.
"Quando falamos em proteger a saúde infantil, é impossível
não pensar na importância da vacinação. Trata-se de uma medida que,
neste momento, merece ainda mais atenção, considerando que o País
assiste a um aumento nos casos de doenças infectocontagiosas passíveis
de prevenção, como o sarampo, um problema que caminha junto com as
quedas nas taxas de vacinação e o fortalecimento de movimentos
antivacinação", conclui Kfouri.
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