O Setembro Vermelho, mês destinado à saúde do coração, alerta a população sobre o risco de complicações cardíacas

Estudo publicado na revista Cardiovascular Diabetology no último ano apontou que, globalmente,
as doenças cardiovasculares afetam aproximadamente 32,2% de todas as pessoas com diabetes tipo 2[i],
sendo essa uma das principais causas de
mortalidade entre as pessoas com a condição. No Brasil, foram
registradas mais de 108 mil mortes relacionadas ao diabetes no ano de
2017[ii].
Em uma pesquisa realizada pela Abril Inteligência com o patrocínio da
AstraZeneca, é possível visualizar um cenário ainda mais alarmante:
menos da metade dos entrevistados consideraram como muito importante as
complicações relacionadas aos problemas no coração,
sendo a opinião de 47% e 30% dos diabéticos e sociedade geral,
respectivamente.[iii]
O diabetes
pode causar perda de visão, problemas renais e amputação de membros
inferiores, também está ligado a doenças como o infarto e acidente
vascular cerebral (AVC), que são as principais causas
de morte em dois a cada três diabéticos, segundo a Associação Americana
de Diabetes e uma pesquisa da Universidade de Chester, na Inglaterra.[iv]
“Outros fatores pioram a
sobrevida do paciente diabético. A presença da insuficiência cardíaca
aumenta a chance de óbito nestas pessoas em 10 vezes. Estamos falando de
uma consequência grave da doença”, comenta
o Dr. Rodrigo Noronha, cardiologista do Hospital BP.
Outro fator
de risco para o desenvolvimento da doença cardiovascular é o aumento da
pressão. Dados da Sociedade Brasileira de Diabetes mostram que 4 em cada
10 pacientes apresentam medidas elevadas
de pressão arterial[v].
Essa condição acarreta no aumento do risco de doenças como infarto do
miocárdio, angina e isquemias, bastante comuns
entre os brasileiros. Os avanços da medicina têm trazido medicamentos
que não só controlam os níveis de glicose como ajudam no comedimento da
hipertensão.
“Modificar
este quadro de risco é possível e para àqueles quem têm diabetes,
principalmente do tipo 2, a dica é simples e eficaz: mantenha o
tratamento recomendado pelo seu médico, controle a obesidade
e o sedentarismo, além disso, adote uma dieta saudável e planejada”,
explica o Dr. Noronha. “Outro ponto essencial, é fazer check-ups
cardiovasculares periódicos para monitorar qualquer mudança que
comprometa a sua saúde.
Sobre o diabetes
Diabetes
Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue
(hiperglicemia) que pode ser subdividida, principalmente, em dois tipos:
o tipo 1, no qual há a deficiência de insulina,
e o tipo 2, em que há a chamada resistência insulínica. No segundo tipo
existe importante influência do aumento de peso e obesidade e o início da doença.
Mas como tratar a doença? Além da adoção hábitos saudáveis, incluindo boa dieta e o abandono do sedentarismo com início de atividade física,
em muitos casos, o paciente tem de recorrer à medicação.
Para auxiliar no controle dos níveis de açúcar na corrente sanguínea, a
ciência tem evoluído e testado formas diversas de tratamento, que varia
de acordo com a necessidade individual.
Sobre a AstraZeneca
A
AstraZeneca é uma empresa biofarmacêutica global, voltada para
inovação, com foco principal na descoberta, desenvolvimento e na
comercialização de medicamentos de prescrição, principalmente para
o tratamento de doenças em três principais linhas terapêuticas -
Oncologia, Doenças Cardiovasculares & Metabólicas e Respiratório. A
companhia também atua nas áreas autoimunidade, neurociência e infecção.
A AstraZeneca opera em mais de 100 países e seus medicamentos
inovadores são usados por milhões de pacientes em todo o mundo. Para
mais informações acesse: www.
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